Parabéns e muito obrigado a todos...!!!
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
O Tradicionalismo e a Musica Gaúcha Tradicionalista
No Tradicionalismo, Grupos Musicais devem honrar as Tradições do Povo
Gaúcho Sul-brasileiro! As diferenças entre a música sul-rio-grandense, a
regional gaúcha e a gauchesca tradicional devem ser conhecidas e
entendidas, para o bem do Tradicionalismo Gaúcho. A música
sul-rio-grandense ou simplesmente "gaúcha" é aquela produzida no Rio
Grande do Sul, independentemente do estilo empregado.
Nesse sentido o "rock", o "funk", o pagode e outros gêneros musicais feitos no Estado. A música regional gaúcha é aquela que se utiliza tanto de temas campeiros como urbanos e, ainda, outros relativos ao jeito gaúcho de viver, mediante ritmos musicais não necessariamente tradicionais. Como exemplos citamos as músicas chamadas de "nativistas" e as "mercadistas" com conteúdos chulos e enderaçadas ao grande público. Ambas – a sul-rio-grandense e a regional gaúcha - estão permanentemente na busca de mercados, regional e nacional.
A música regional gaúcha, inclusive, nos últimos tempos vem sendo fortemente descaracterizada por músicos e gravadoras. Ao incorporar outros ritmos, outros andamentos e outros compassos, com vistas à ampliação da vendagem de seus “novos” trabalhos, ou seja, com o intuito de formar e conquistar mercados consumidores junto aos demais Estados Brasileiros e ao Mercosul - Mercado Comum do Sul, essa "música regional gaúcha" decaiu muito em qualidade. Essa decadência se deu no campo cultural-regional-moral, diante do baixo nível musical e de conteúdo. Portanto, nem é preciso dizer que no âmbito do Tradicionalismo não deve haver espaço para esses interesses meramente comerciais.
No interior das Entidades filiadas ao Movimento Tradicionalista Gaúcho organizado, e de seus eventos tradicionalistas, em observância aos postulados filosóficos que fundamentam a ideologia tradicionalista, só a música gauchesca tradicional deve ser executada. Como associações sem fins lucrativos e essencialmente culturais que são, cuja finalidade é a de culto, defesa, valorização, preservação e divulgação da arte, do folclore e das autênticas tradições do Povo Sulista Brasileiro, as Entidades Tradicionalistas devem evitar a promoção de músicos e músicas que venham a contrariar aos seus altos objetivos culturais e aos seus desígnios de Centros de Tradições Gaúchas, de Entidades Santuários da Tradição. Seus palcos não são locais adequados para “shows” nem para a promoção de trabalhos que não dignifiquem a tradicional música gauchesca e a indumentária campeira dos Gaúchos do Rio Grande do Sul. Muito pelo contrário! Nestes e em qualquer outro recinto tradicionalista há que se ter presente que nem todas as músicas gaúchas são conciliáveis com os objetivos institucionais do Tradicionalismo e nem todos os artistas e grupos musicais "gaúchos" são Tradicionalistas.
No âmbito do Tradicionalismo Gaúcho Brasileiro todos os que dele participam são devedores de um comportamento compatível com a sua Filosofia Tradicionalista, as suas diretrizes internas para o uso da música tradicional e da genuína pilcha gaúcha do Garrão Sul-brasileiro; da coerência regional e do devido respeito a esse sagrado Patrimônio Cultural do Povo Gaúcho Sul-brasileiro; as autênticas Tradições dos Gaúchos Centauros das Coxilhas do Rio Grande do Sul, os Campeiros do Brasil!
Fonte: Bombacha Larga
Nesse sentido o "rock", o "funk", o pagode e outros gêneros musicais feitos no Estado. A música regional gaúcha é aquela que se utiliza tanto de temas campeiros como urbanos e, ainda, outros relativos ao jeito gaúcho de viver, mediante ritmos musicais não necessariamente tradicionais. Como exemplos citamos as músicas chamadas de "nativistas" e as "mercadistas" com conteúdos chulos e enderaçadas ao grande público. Ambas – a sul-rio-grandense e a regional gaúcha - estão permanentemente na busca de mercados, regional e nacional.
A música regional gaúcha, inclusive, nos últimos tempos vem sendo fortemente descaracterizada por músicos e gravadoras. Ao incorporar outros ritmos, outros andamentos e outros compassos, com vistas à ampliação da vendagem de seus “novos” trabalhos, ou seja, com o intuito de formar e conquistar mercados consumidores junto aos demais Estados Brasileiros e ao Mercosul - Mercado Comum do Sul, essa "música regional gaúcha" decaiu muito em qualidade. Essa decadência se deu no campo cultural-regional-moral, diante do baixo nível musical e de conteúdo. Portanto, nem é preciso dizer que no âmbito do Tradicionalismo não deve haver espaço para esses interesses meramente comerciais.
No interior das Entidades filiadas ao Movimento Tradicionalista Gaúcho organizado, e de seus eventos tradicionalistas, em observância aos postulados filosóficos que fundamentam a ideologia tradicionalista, só a música gauchesca tradicional deve ser executada. Como associações sem fins lucrativos e essencialmente culturais que são, cuja finalidade é a de culto, defesa, valorização, preservação e divulgação da arte, do folclore e das autênticas tradições do Povo Sulista Brasileiro, as Entidades Tradicionalistas devem evitar a promoção de músicos e músicas que venham a contrariar aos seus altos objetivos culturais e aos seus desígnios de Centros de Tradições Gaúchas, de Entidades Santuários da Tradição. Seus palcos não são locais adequados para “shows” nem para a promoção de trabalhos que não dignifiquem a tradicional música gauchesca e a indumentária campeira dos Gaúchos do Rio Grande do Sul. Muito pelo contrário! Nestes e em qualquer outro recinto tradicionalista há que se ter presente que nem todas as músicas gaúchas são conciliáveis com os objetivos institucionais do Tradicionalismo e nem todos os artistas e grupos musicais "gaúchos" são Tradicionalistas.
No âmbito do Tradicionalismo Gaúcho Brasileiro todos os que dele participam são devedores de um comportamento compatível com a sua Filosofia Tradicionalista, as suas diretrizes internas para o uso da música tradicional e da genuína pilcha gaúcha do Garrão Sul-brasileiro; da coerência regional e do devido respeito a esse sagrado Patrimônio Cultural do Povo Gaúcho Sul-brasileiro; as autênticas Tradições dos Gaúchos Centauros das Coxilhas do Rio Grande do Sul, os Campeiros do Brasil!
Fonte: Bombacha Larga
segunda-feira, 21 de maio de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Luciano Maia - um dos grandes nomes da nova geração.
Natural de Pelotas, Luciano Maia iniciou seus estudos musicais aos 9
anos. Aos 13, já era considerado um fenômeno entre os que o ouviam nos
festivais de música nativista. Na adolescência, mudou-se para Porto
Alegre. Lá conheceu e tocou com os maiores nomes do Rio Grande do Sul,
como Edson Dutra, Renato Borghetti, Luiz Carlos Borges, Oscar dos Reis e
muitos outros. Seu nome aparece em mais de 80 discos, entre CDs solo,
parcerias, participações especiais, projetos especiais e gravações
independentes. Além de representante da tradicional música gaúcha,
Luciano, com vasto repertório musical, também inova com experimentos
muito bem-sucedidos. É o caso do Quartchêto, grupo que, além da gaita,
conta com bateria, trombone e violão, e vem se apresentando em
importantes festivais pelo Brasil. Grande fã de Dominguinhos e Albino
Manique, que inspiram muito sua música, Luciano também recebe elogios
dos mestres, que o consideram um dos grandes nomes da nova geração.
(Fonte - http://www.youtube.com/watch?v=FIhi2Hthph4&context=C30706d9ADOEgsToPDskLvmyIfP2OoZKe3darrajiO)
Edson Dutra é um dos mais respeitados gaiteiros do Rio Grande do Sul.
Fundador e líder d'Os Serranos, tradicional grupo de música gaúcha que
está na estrada há mais de 40 anos, Edson Dutra é um dos mais
respeitados gaiteiros do Rio Grande do Sul. Advogado de formação, já
dividiu escritório com Nico Fagundes, outro ícone da cultura
tradicionalista de seu estado, mas o talento e a paixão pela música
fizeram com que Edson largasse a profissão e se dedicasse exclusivamente
à gaita e ao grupo. No começo da carreira, foi aluno dos Irmãos
Bertussi, e hoje é muito elogiado pelo grande mestre Adelar, que o
considera um dos maiores representantes do 'jeito Bertussi' de tocar.
Edson, além de músico, é grande conhecedor das tradições de seu povo, e
compartilhou histórias e convicções, fazendo paralelos entre o tempo em
que era jovem e a situação atual, sobre a formação e a preservação da
cultura gaúcha, em entrevista concedida à série O Milagre de Santa
Luzia.
(Fonte - http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gb3Yl1oRW28#!)
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Humor Gaucho
Sávio Moura - Dalhe água
Sávio Moura - Índio
Sávio Moura - Ronco Assustador
Sávio Moura - Gaúcho e o Cavalo
(www.somosdosul.com.br)
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