terça-feira, 28 de setembro de 2010
Os símbolos do Rio Grande do Sul
A bandeira, originalmente, só apresentava os três panos de cores verde, vermelho e amarela. A partir de 1889, quando os republicanos assumiram o poder político do estado, foi incluída uma elipse vertical em pano branco, no centro, onde estão as armas, de profunda inspiração positivista.
Quanto ao hino, o artigo sétimo da Lei determina "...o que se compõe da música de Joaquim José de Mendanha, com harmonização de Antônio Corte Real e orquestração do mesmo para piano, orquestra e banda, com versos de Francisco Pinto de Fontoura, estes de forma abreviada consagrada pelo uso popular; a primeira a última estrofes do poema original com o estribilho".
(Pagina do Gaucho - http://www.paginadogaucho.com.br/hist/simbolos.htm)
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Ritmos Musica Gaucha..!!
Existem vários ritmos que fazem parte da folclore riograndense, mas a maioria deles são variações de danças de salão centro-europeias populares noséculo XIX. Esses ritmos, derivados da valsa, doxote , da polca e da mazurca, foram adaptados como vaneira, vaneirão, chamamé, milonga, rancheira, xote, polonesi e chimarrita, entre outras.
O único ritmo riograndense é o bugiu, criado pelo gaiteiro Wenceslau da Silva Gomes, o Neneca Gomes, em 1928, na região de São Francisco de Assis. Inspirado no ronco dos bugios, macacos que habitam as matas do Sul da América, o ritmo foi banido por ser considerado obsceno, mas foi mantido em São Francisco de Paula, onde hoje se realiza um festival "nativista" conhecido como "O Ronco do Bugio".
A partir de 1970, com a criação da Califórnia da Canção Nativa em Uruguaiana, começaram a surgir os festivais, que serviram de incentivo para músicos e compositores lançarem novos estilos, popularmente chamados de "música nativista". Essa música é formada por ritmos pré-existentes, especialmente a milonga e o chamamé, porém com canções mais elaboradas e com letras quase sempre dedicadas ao Rio Grande do Sul.
No Rio Grande do Sul também existe um ritmo chamado Tchê music, que incorpora ritmos tradicionalistas com influências do Maxixe nordestino.
(Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Ga%C3%BAcho)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
O SIGNIFICADO DA PALAVRA TCHÊ...
Há duas versões para a origem da expressão “tchê”, muito usada no Rio Grande do Sul. Uma delas, defendida pelo etimologista da Universidade Federal de São Carlos Deonísio da Silva, é a de que ela veio do espanhol “che”, uma interjeição semelhante ao nosso “ei”. O termo, usado no espanhol dos argentinos, uruguaios e paraguaios das regiões fronteiriças do Brasil, foi incorporado ao português entre os séculos 18 e 19 do dialeto rio-platense (falado na bacia do Rio da Prata pelos índios guaranis, jesuítas, população ribeirinha e bandeirantes). O revolucionário Ernesto “Che” Guevara ganhou o apelido por usar muito a expressão.
A segunda versão é que a expressão tenha suas origens no guarani da população indígena. Dependendo de seu uso, ela pode significar "eu", "meu" e também "amigo".
(Rafael Guedes Abreu e Léo Nelson Maineri - http://hitoria.abril.com.br/cotidiano/qual-origem-termotche- 434394.shtml)
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Obrigado a todos Voces..!!!
O nosso muito obrigado a todos os alunos que participaram do nosso curso de danças gaúchas em Massaranduba que com certeza foi um curso pra lah de Bueno Tchê...
Agradecemos o empenho de quem teve dificuldade e o esforço de todos para aprender e superar obstáculos.. é com turmas assim que cada vez mais evoluímos nossos conhecimentos e consequentemente ministrando cursos cada vez melhores.
Muito Obrigado e até o próximo..!!!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
O BUMBO LEGUERO
O BUMBO LEGUERO
Bombo legüero é um instrumento de percussão do tipo membranofone, originário da Argentina. Seu nome, legüero, vem do fato de que este instrumento pode ser ouvido até duas léguas de distância (ou aproximadamente 5 quilômetros).
É produzido a partir de um tronco de árvore oco (geralmente corticeira), revestido com pele curtida de animais, como cabras, vacas ou ovelhas. Derivado do velho tambor militar europeu, possui um arranjo de anéis de couro nas extremidades para a fixação da pele esticada.
Faz parte da música folclórica da Argentina (zamba, chacarera, etc.) e foi popularizado por músicos como Los Fronterizos, Carlos Rivero, Soledad Pastorutti e Mercedes Sosa.
Com a cololização cultural da Argentina no Rio Grande do Sul no início século 19, o bombo legüero foi adotado pela música nativa gaúcha e até os dias de hoje segue sendo um instrumento tradicional do estado.